Tive a oportunidade de assistir esse dorama que não sei porque ele chegou aos meus olhos, sem qualquer indicação. Na verdade, depois que assisti "Two Weeks" - que depois falo dele pra vocês -, eu recebi de uma amiga uma listinha. Eu acabei pesquisando todos, mas poucos me interessaram, eu sou um tanto chata com doramas, meus estilos acabaram sendo diferentes da minha amiga, mesmo dorama não mudando tanto de um para outro, digo, todos são melodramáticos de qualquer forma.
Mas esse dorama é sem dúvida um que eu recomendo e indico quantas vezes for necessário, porque é incrível.
Como todos os doramas que eu vejo, eu sempre shippo o casal errado, mas nesse dorama eu até gostei do final do que shippei errado. Ele não se deu tão mal assim...
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Título original: 오렌지 마말레이드 | Orenji Mamalreideu Título em Inglês: Orange Marmalade Episódios: 12 Emissora: KBS2 Gênero: Romance, Drama, Ano: 2015 Diretor: Lee Hyeong-Min Autor: Seok Woo, Moon So-San Atores Principais: Yeo Jin Goo & Seol Hyun
Há 200 anos, os seres humanos e vampiros fizeram um tratado de paz, mas eles ainda não se dão muito bem uns com os outros. Nos dias atuais, Jae-Min (Yeo Jin-Goo) é um estudante popular do ensino médio. Ele se apaixona pela estudante Baek Ma-Ri (Seol Hyun) que foi transferida de outra escola. Baek Ma-Ri vai tentar se formar sem que ninguém descubra a sua verdadeira identidade. Ela é uma vampira. (sinopse:Dopeka)
A história de Orange Marmalade me conquistou desde o início, ainda mais por envolver vampiros, qual eu gosto bastante de histórias sobre. Mas não apenas isso, e sim o fator "destino". A trama se passa em duas eras completamente diferentes, uma no passado e outra na atualidade. Vale muito a pena ver o quanto essa história é bonita, sendo assim, não perca tempo.
Aliás, a trilha sonora é APAIXONANTE!!! Deixarei alguns vídeos com as musicas que eu mais gostei.
O que eu gostei ainda MAIS E MAIS, foi ver o Jung Hyun (Juniel) de CNBLUE nesse dorama <33
"Então, eu acho que somos o que somos por vários motivos. E talvez não descobriremos metade delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder para escolher de onde a gente veio, nós ainda podemos escolher para onde vamos daqui para frente. Nos ainda podemos fazer muitas coisas. E nós podemos tentar se sentir bem sobre isso."
"As coisas mudam. E amigos vão embora. A vida não para pra ninguém."
"Então, essa é a minha vida. E eu preciso de você para saber que estou os dois, feliz e triste e eu ainda estou tentando descobrir como isso deveria ser."
Vim aqui avisar que eu fui uma das que ocupou uma poltrona do cinema na pré-estreia desse filme incrível. Foi uma das noites mais legais que tive nos últimos dias, e eu confesso que eu adorei cada minuto.
Andar comigo no cinema é ter que enfrentar micos e passar vergonha mesmo, porque eu sou desastrada e maluca - já sabia a minha prima -. De qualquer forma, não me arrependo, mesmo que tivemos que sentar LÁ EM BAIXO... Ksoeks Mas enfim, vou falar um pouco sobre o que achei do filme.
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SINOPSE
Em 2024, os mutantes estão em declínio e as pessoas não sabem o motivo. Uma organização está transformando as crianças mutantes em assassinas e Wolverine, a pedido do Professor Xavier, precisa proteger a jovem e poderosa Laura Kinney, conhecida como X-23. Enquanto isso, o vilão Nathaniel Essex amplia seu projeto de destruição.
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Eu não consegui chegar no comecinho do filme, mas quando cheguei ele já tava metendo bronca em algumas pessoas, então minha primeira impressão foi de que o filme seria cheio de ação, e realmente foi. O filme me passou muitas emoções e sensações, momentos de risadas, lágrimas, apreensão, nervosismo, medo, euforia.... Eu não sei dizer, mas há tempos não me sentia assim como agora em Logan.
A Laura deu motivos de muitas risadas com seu jeitão estressada - like Wolverine -, e sua fome doida, a menina parecia que não via comida há décadas. Era um monstrinho comilão.
"Qual é o poder dela? Jogar canos e comer?" — Logan
O mais encantador foi ver o Professor Xavier, nossa, quanta nostalgia foi ver esse homem, ele já velhinho precisando tomar remédios para se controlar. Foi bem amargurante, o antes tão querido Charles Xavier vivendo de uma forma tão precária e sonhando com o mar... Isso me deixou um tanto emotiva. Mas o que mais me deixou chateada foi a forma trágica do seu fim.
EU QUASE GRITEI "NOOOOOOO" NO CINEMA...
Disseram que seria o ultimo filme do Wolverine, e isso foi motivo de muitos fins que houve no filme, mas eu fiquei realmente chateada pela forma que desenrolou.
Tirando isso, o filme foi incrível, e conseguiu me animar bastante. Eu sou muito bobona quanto a isso, mas eu realmente gostei desse filme e vou dar nota 10 para ele. E se eu tiver a chance, posso ver de novo sem problema algum que tenho certeza que vou amar do mesmo jeito de novo. Porque sempre gostei dos filmes do Wolverine.
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O divertido também foi o pessoal que foram assistir o filme com a gente. Minha melhor amiga Renata, Lucas, Humberto e Daniel. Pense numa galerinha divertida.. Humberto disse que teria cenas pós créditos e nos fez esperar até o final da transmissão e não teve nada... A gente riu muito. E também tava chovendo muito e imagina quem se enfiou na chuva? Isso, nós mesmo.
A viagem até em casa foi mais divertida, eu adorei conhecer o Daniel e Humberto, são pessoas quais eu quero repetir a dose em muitos outros filmes.
Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.
O inverno tinha sido intenso, as destruições que o mesmo causou era evidente nos jornais e na TV, era o de se esperar depois de ter sido o inverno mais trágico dos últimos anos. Não apenas a natureza ou construções haviam sido afetadas, mas também houve muitas mortes. Entre elas estava o irmão mais velho de Yuka.
O acidente ocorreu quando o rapaz de dezenove anos decidiu ir até as montanhas para esquiar, ele já havia combinado isso há meses com seus melhores amigos. Tudo estava pronto e planejado, e mesmo com os avisos de que seria um inverno perigoso, ele não deu o braço a torcer de sua decisão. Até porque ele havia reservado o melhor hotel, e então, o que menos se esperava era que algo aconteceria ali. Mas o inesperado aconteceu, e junto com Yatsu, mais doze jovens morreram.
A televisão estava ligada como sempre no mesmo canal, o preferido de sua mãe de variedades, ela sempre comprava coisas desnecessárias quais sequer usaria. Mas era um vício que ela havia adquirido desde então. Yuka não julgava, deixava sua mãe afogar a dor da perda no que ela quisesse, a menina não era diferente. Yuka não era mais a mesma, depois de dois meses, a jovem Hamura havia mudado completamente, e adquirido uma personalidade fria e despreocupada.
Ela desceu cedo as escadas aquela manhã, trajava uma roupa simples, informando que o frio já estava chegando ao fim.
— Foram só dois meses, Yuka. Não se sinta obrigada a... — dizia sua mãe antes de ser interrompida pela jovem pegando uma torrada e colocando na boca e saindo de casa.
Yuka já estava cansada da dó que sua mãe sentia por todos naquela casa. Yuka estava machucada, seu peito doía sempre que lembrava do irmão. Apenas ao ouvir seu nome seu corpo tremia na lembrança dele, e ver sua mãe daquela forma lhe deixava pior.
Mas a garota não queria se deixar afogar no desespero daquela perda.
Foram dias horríveis, ouvir sua mãe chorar pela parede de seu quarto lhe deixava em desespero, ela chorou todos os dias, e isso deixava Yuka tão mal que ela não aguentava mais ficar em casa. A garota então adquiriu vício em bebidas, e sempre que sentia que ia desabar, ela ia no mesmo bar e bebia as mesmas bebidas e sempre era levada para casa pelo seu amigo Ryou.
Ryou estava sendo seu porto seguro, por assim dizer. O rapaz nunca lhe abandonou e sempre tentou manter a sanidade de Yuka. Ele era seu amigo de infância, e desde o incidente ele voltou a fazer parte da vida da ruiva.
Aquela noite não seria diferente.
Yuka passava o dia inteiro sem fazer nada, seu corpo não se movia, ela deitava-se na grama em frente sua casa e observava os últimos flocos de neve daquele ano cair sobre seu rosto, logo se aquecendo e derretendo, escorrendo pelo seu olhar. Quem visse de longe, imagina que a mesma estava chorando. Mas ninguém imaginava que as lágrimas dela haviam secado há uma semana atrás.
Ela estava cansada de chorar, cansada de sentir pena de si e de sua família. Sentou-se ao chão coberto de neve arrumando seu casaco e abraçando suas pernas. Suspirou fundo com a cabeça baixa e pegou um cigarro para acender quando foi surpreendida com um caminhão de mudança chegando ao lado de sua casa.
— Vizinhos novos? Fala sério. — resmungou levantando e acomodando-se na parede. Ela acendeu o cigarro e desviou o olhar para o céu, percebendo o cessar da neve.
Era incomum alguém se mudar em período de inverno, e ela nem mesmo sabia que seus vizinhos haviam se mudado e a casa estava vazia, deu de ombro para seus devaneios e voltou o olhar para aquelas pessoas. Parece que seus novos vizinhos não tinham tantas coisas, a mudança foi bem rápida e ela não sabia identificar quem era os novos moradores, pois o caminhão atrapalhava e a ruiva nunca fora curiosa nesse ponto. Mas algo lhe desanimou, quando um grupo de vizinhas começaram a fofocar sobre aquilo, o que a fez revirar os olhos e voltar para dentro.
"Esteja sóbria, amanhã começa as aulas. E hoje não fará muito frio a noite, disseram que o céu vai estar estrelado. Isso é incrível, não?"
Essa foi a mensagem que soou em seu celular quando ela entrou em seu quarto. "Estrelas?" Pensou jogando o celular de lado. Ryou era um bom rapaz, ele dava muito valor a simplicidade das coisas, e parecia não entender que nada disso interessava Yuka. Ela deitou-se encarando o teto do seu quarto por alguns instantes antes de pegar no sono.
Aquele sonho de novo...
Yuka estava no parque central da cidade, ela corria atrás de alguns grilos. Era verão. A rede em sua mão balançava com a brisa quente e ela parecia chateada por não ter pego nenhum enquanto Ryou e Yatsu faziam uma coleção de insetos numa caixa. Bateu o pé chateada quando Ryou se aproximou pegando em sua mão sobre o cabo da rede e a guiando. Seu coração parecia saltar pela boca e o sorriso do rapaz lhe fez ruborizar.
Ele acariciou seu rosto pronto para lhe dar um selo quando ela acordou de repente com um barulho alto.
Assustada ela saiu na varanda para tentar ver alguma coisa, parece que o novo vizinho estava se dando mal enquanto tentava arrumar algumas lâmpadas.
Já era entardecer e a jovem arrumou seus cabelos em um coque mal feito e limpou o rosto tentando lhe acordar oficialmente. Decidiu entrar e jogar um pouco de água para descer, não havia comido nada e seu estomago reclamava de fome.
Desceu as escadas saltando de duas em duas e sentiu o aroma do jantar sobre suas narinas. Sua boca encheu de água e ela se aproximou da cozinha. Seu pai comia enquanto sua mãe lavava as louças, como sempre. Seu lugar estava ali e ela sentou-se lentamente. O barulho da televisão sempre lhe incomodava, mas não disse nada, seu pai não lhe encarava diretamente e o conjunto de sons ali pareciam maior em seus ouvidos. Saiu dos devaneios quando seu pai desligou a tevê, o que era raro.
— Amanhã começa as aulas, Yuka. Creio que sabe disso... — Começou seu pai, ela lhe encarava lhe deixando terminar, fazia semanas que não ouvia a voz de seu pai. Desde a perda de Yatsu ele não tinha mais tempo para nada além do serviço. — E com isso, vem responsabilidades. É seu último ano, e deve pensar no que fazer depois disso. Um emprego é importante, mas é mais ainda aproveitar seu ultimo ano... Yuka, eu sei que não tenho sido tão presente desde a... — sempre que comentavam de Yatsu o clima ficava tenso, parecia até que o silencio agora lhe incomodava. Mas não durou muito quando um novo som quebrou o silencio. Imaginou ser do vizinho novamente.
— Temos novos vizinhos. — explicou sua mãe.
Yuka era de poucas palavras, não sempre, desde a morte de Yatsu. Ela se isolou do mundo e não tinha muito o que dizer. Na verdade ela sentia-se mal pela forma que falavam com ela e quando ela sentia vontade de gritar, ela apenas se calava. Ryou sabia de seu desejo de gritar, e por isso sempre lhe levava à algum lugar distante para ela poder fazer isso.
Apenas Ryou sabia disso, ele sabia mais que ninguém o quanto a jovem estava frustrada. Durante esse tempo ela acabou se apegando ao carinho e amizade dele. A pessoa que ela não queria perder era Ryou, pois ela sentia que não suportaria se ele não estivesse ali.
Em outras palavras, ela estava apaixonada por Ryou.
— Quando terminar vá o ajudar, Yuka. — seu pai lhe pediu, ela suspirou desinteressada, mas concordou. — Bem, eu só queria deixar claro que ainda somos uma família, e que deve aproveitar o máximo esse ultimo ano, e não deixar nada lhe derrubar. Eu sei que não tenho sido a melhor pessoa esses últimos dias, mas eu ainda sou seu pai, e sempre serei. Não quero que se arrependa de nada, Yuka. Quero que tenha um ano incrível. A perda de Yatsu mexeu com todo mundo, mas a vida não vai parar por conta disso, então continue seguindo em frente, sempre em frente...
Já havia esquecido da última vez que seu pai havia dito coisas tão otimistas para ela. Bem, nos últimos dias ela não havia dito nada. Yuka concordou acenando a cabeça e terminaram de comer. Seu pai foi se deitar e ela agasalhou-se para ir até a casa ao lado.
Suspirou fechando a porta e encarou a casa ao lado por alguns segundos até criar coragem para ir até lá.
Se aproximou devagar e um garoto estava no topo de uma escada colocando algumas lâmpadas com uma caixa grande pendurada ao lado. Ele parecia não conseguir arrumar aquilo, mas mantinha-se empenhado em sua jornada. Ela não conseguia ver seu rosto, e sentia-se incomodada por causa disso.
— Hey, precisa de ajuda? — perguntou chamando-lhe a atenção.
O garoto levou um susto quase caindo da escada e derrubando a enorme caixa, ela foi para trás em um impulso e como imaginou ele caiu da escada e a caixa junto. Por sorte a neve alta acomodou ele não sendo uma queda muito perigosa, mas sua mão acabou ganhando um corte e um galo surgiu em sua cabeça por causa que bateu na escada quando foi se levantar.
Yuka segurou a risada e o ajudou a levantar.
— Desculpa, não sabia que... — calou-se ao encarar o rapaz. Seus olhos roxeados e cabelos no mesmo tom lhe intimidou, ele tinha uma bela aparência, mas não apenas isso, lhe encarar lhe deu uma nostalgia dolorosa, sua aparência era idêntica a Yatsu.
— Yuka? — Perguntou ele ao lhe voltar o olhar. Seu coração saltou quando ouviu seu nome, ela teve uma sensação estranha e seu corpo começou a tremer.
Seus olhos não se desviaram nenhum momento sequer, apenas quando a brisa gelada percorreu os dois lhes deixando com frio. Eles então entraram e o rapaz lhe pediu para ficar a vontade ali. A casa era enorme, mas estava vazia. A sensação era boa e agradável, estava bem aquecido e ela sentou-se em uma poltrona ainda desnorteada e sem graça.
Ele preparou um chá e levou até a sala.
— Você é a Yuka, não é? Tem que ser...
— D-de onde você me conhece...?
— Não se lembra de mim? Sou Katsui Yamada. A gente já se enfrentou em um torneio de natação três anos atrás. Eu fiquei em segundo lugar, atrás de você.
— A-ah. Isso. — ela então pensou um pouco e lembrou-se do acontecimento — Lembro sim, Yamada... Nossa, faz bastante tempo...
— Sim. — disse e serviu o chá — Tenho treinado bastante para lhe enfrentar novamente, na verdade eu estou aqui apenas para isso.
Yuka sentiu um frio na barriga, desde a morte de seu irmão ela não havia entrado mais na piscina. E nem mesmo vontade ela tinha de fazer isso. A água lhe lembrava Yatsu, pois ela começou a fazer natação depois que ele insistiu para ela fazer isso. E para ser mais específico, o treinador dela era Yatsu.
Ela levantou-se fazendo uma breve reverencia se desculpando.
— Me desculpe por isso, Yamada, mas eu não nado mais.
— Que!? Mas porque...?
— Eu preciso ir, desculpa lhe incomodar... — disse e saiu até a porta.
Porém não esperava que o mesmo fosse mais rápido que ela e empatasse o caminho para ela passar. Ela assustou-se e encarou Katsui que lhe analisava fixamente.
— Você não precisa se explicar, se não quiser. Mas veio aqui me ajudar, certo? E você precisa cuidar disso... — mostrou o corte em sua mão e depois o roxo em sua testa.
— Er...
— Eu tenho um kit de primeiros socorros, espere aí.
Saiu e Yuka suspirou finalmente. A sensação que Katsui passava era de que ele estava lhe afogando, a sua forma de agir lhe deixava esquisita, e a sensação de ver seu irmão no rosto dele lhe incomodava muito. Ela queria sair dali o mais rápido possível, mas não podia fazer isso enquanto sentia-se culpada por causa do ocorrido.
Ela voltou para sala e sentou-se novamente no sofá esperando ele voltar, não demorou muito e ele ajoelhou-se em frente dela colocando a caixinha de um lado e a mão em seu colo. Ele não disse nada, apenas lhe encarou como se estivesse esperando os cuidados da mesma. Yuka não sabia por onde começar e o olhar de Katsui lhe incomodava. Ela só sabia de uma coisa, quanto mais rápido ela fizesse aquilo, mais rápido ela iria embora.
Após enfaixar sua mão e colocar um curativo em sua testa, ela levantou-se se despedindo. Katsui nada disse, nem mesmo deu um obrigada, mas ela não queria pensar mais em nada, apenas queria ir embora. A forma mesquinha dele agir lhe irritava tanto quanto sua aparência.
Voltou para casa e subiu as escadas pegando seu celular, esperava ver alguma mensagem de Ryou, mas não havia nada. Tomou um banho e trocou de roupa, em seguida foi até a varanda. Lembrou-se da mensagem de mais cedo, sobre as estrelas. Então pegou um copo de leite quente e foi até a varanda para ver o céu.
Mesmo de frente sua varanda, estava a varanda de Katsuo. Ele bebia alguma coisa encarando o céu, ele parecia tão concentrado que nem viu ela do lado oposto. Foi o que pensou, então voltou para dentro escondendo-se atrás de uma parede.
— As estrelas finalmente voltaram. — ouviu ele dizer — Isso é um bom sinal para esse ano. — terminou e bebeu o liquido do copo. Ela deixou seu corpo deslizar na parede até sentar-se ao chão e encarar o copo de leite em sua mão. — Não vá dormir muito tarde, Yuka-san.
Ao ouvir seu nome, seu coração palpitou forte e seus olhos arregalaram. Sentiu um frio na barriga e então ouviu a janela se fechar. Demorou voltar a si, tanto que o leite em sua mão esfriou e ele acabou deixando de lado. Deu uma ultima olhada para o céu antes de fechar as janelas e ir dormir.
A pedido de um amigo, eu estou começando esse novo projeto de Fic. Não será um fic longa, mas eu espero surpreender de alguma forma com essa fic. Bem, obrigada por lerem... xoxo;
A gente espera uma semana inteira, fugindo de spoilers e qualquer outra coisa comprometedora que possa te desanimar para ver o episódio seguinte e então eles fazem isso...
No caso, seria muito melhor eu ter recebido trezentos spoilers do episódio de semana passada porque eu não acredito ainda que vi aquilo... EU PERDI O OSCAR PRA VER UM EPISÓDIO DO EUGENE CUZÃO.
Pqp, que merda... Desculpe o palavreado, mas eu estou realmente desapontada com o que vi. O idiota teve a chance de matar Negan, mas não, deu uma de cuzão para ter aquela mordomia. Mas eu - sinceramente - não esperava menos dele, sendo que passou a série toda mentindo e enganando os outros para ficar "de boa". Ele finalmente conseguiu o que queria, mas eu tava torcendo pro Negan pegar ele com a Lucille, really.
Devo confessar que foi um lixo de episódios e eu não tenho muito mais para comentar, apenas que eu espero que depois de tudo o Eugene morra bem lentamente e sobre MUITO. Pessoas assim merecem isso. Se for uma morte rápida, não terá gosto algum...
Mas eu fiquei animada em ver a motivação das "esposas" do Negan em acabar com ele de uma vez por todas, e eu espero que elas achem - onde quer que ele escondeu - as pílulas e matem o Negan. Depois dele matar o Eugene, né? Ksoeksoeks
Carnaval tá acabando mas ainda dar tempo ver um anime. Isso porque ele é bem curtinho, mas vale muito a pena. Hoje vou apresentar um anime maravilhoso para vocês: Bonjour: Koiaji Patissiere. Essa temática de romance e doces é a melhor coisa que já vi... Na boa. Ksoeks Mas vamos ao que interessa...
Bonjour: Koiaji Patisserie é um romance japonês baseado em um jogo para celular que ainda está em desenvolvimento. A história gira em torno de Sayuri Haruno, uma garota que ganhou uma bolsa para frequentar uma escola de confeiteiros de Elite conhecido como Fleur. Enquanto ela tenta realizar seu sonho de abrir sua própria confeitaria, ela vai conhecer alguns rapazes muito charmosos.
Pode-se dizer que o Bonjour: Koiaji Patisserie é o típico anime harém repleto de clichês, e é realmente isso. Porém, mesmo assim ele consegue chamar nossa atenção. Eu acho que é por causa dos episódios curtinhos.
Eu vi tudo em um dia só, confesso. Tenho esse mal quando começo um anime, quero ver tudo de uma vez, e esse foi perfeito pra esse meu vício.
Além de ter personagens bem comoventes e atraentes. Pense num anime dos meninos bonitos... Mds. E olha que não sou tão focada nisso, sou bem critica para personagens atraentes. Não sou a menina que acha o Sasuke um sonho de consumo, to pouco me importando com ele... Ksoekso Sério.
Mas apesar de tudo, a história lhe atrai, você pode pensar que "Ah, só tem cinco minutos, nem deve ser bom..." Porém, é sim. Apesar de passar muito rápido... Merecia ter uns episódios mais longos, esse tipo de anime que me irrita. Se fosse ruim teria quase uma hora e duas temporadas... Tsc.
Ela é a personagem principal do anime. É uma menina de 16 anos que começou a estudar recentemente na Academia Fleurir. Ela é uma pessoa encantadora, talentosa e amigável que recebe uma bolsa de estudos para a Academia e faz bom uso da mesma. Sannomiya a chama de "Sayori" como se ela fosse um peixe, ela é a inimiga que sempre quer estragar a vida da mocinha. Além disso, Sayuri é muito inocente na maioria das vezes e sempre tenta fazer o seu melhor para ajudar os outros. Ela não vive com seus pais - creio que eles estão em outra cidade - então ela mora na academia junto com Ran. Ela mantem uma foto em seu quarto sugerem com um casal segurando a criança, são seus pais e parece que seu pai era um pâtissier e ela está querendo seguir seus passos.
Ele é colega de classe e parceiro de Sayuri pela primeira vez que eles cozinharam. Ele pode ser muito sério e tem muito talento porque ele vem de uma família de padeiros. Ele parece ter uma queda por Sayuri porque fica com ciúmes da atenção que os professores lhe dão. No episódio 9, ele tentou confessar seus sentimentos duas vezes, mas foi interrompido as duas vezes.
Ele é um dos três professores profissionais que a academia tem. Ele é conhecido como o "príncipe do chocolate" e tem dois irmãos que trabalham em seu restaurante familiar. Ele parece ter uma queda por Sayuri.
Ele é um dos três professores. Ele veio da França. É um garoto extrovertido, honesto, dedicado, e tem uma personalidade bem animada. Ele sempre diz que ama o Japão e está interessado em aprender muito sobre o país e sua cultura desde que ele era criança porque sua avó era japonesa. Ele parece ter uma paixão por Sayuri e foi em um "encontro" com ela, quando eles foram passear em torno de Tóquio.
Ele é um dos três professores.Suzumi é muito interessado em doces japoneses e muitas vezes tenta criar novos. Ele é bastante inexpressivo e difícil de falar, mas falou com Sayuri com facilidade quando eles prepararam alguns doces para a Diretora. Ele tem uma noiva, no entanto, parece que ele não conheceu ela ou eles não se dão bem.
Bom, é isso. Além desses há outros personagens, mas ficaria muito lotado e esses são os mais importantes ao meu ver. Tem a Ran também, que é a melhor amiga de Ran, que é uma menina muito sonhadora, mas de pouca ação. Me identifiquei bastante com ela. Mas ela aparece poucas vezes no anime, ela é basicamente a personagem que sempre dar um apoio moral para a mocinha principal. Ela é bem divertida e cheia de frustrações. Diria que é até a mais realista de todo o anime.
Sendo assim eu me despeço aqui. Obrigada por lerem e se assistirem, venha me contar o que achou. Beijos.